A liberdade não existe enquanto não houver desejo.
Os limites do mundo.
Os protocolos da vida.
As barreiras entre o tempo e o espaço.
A organização subjetiva dentro desse território chamado ficção humana.
O vazio no qual gravita todas coisas para as quais não se têm palavras.
O desejo do eterno retorno.
A insensatez daqueles que seguem desconhecendo.
O rio de afetos que transborda nas margens da existência.
O medo de ser, apenas ser.
Aquilo que chamamos de isto.
A coisa.
A seta do arco que há muito se disparou.
O olhar da arte, que encaminha o desatino para a beleza.
O nascer e o pôr do sol.
Tudo faz àquele que morre, esperar na vida.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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Que bom que vc voltou...
ResponderExcluirViva a espera da morte... e se é pra esperar, pelo menos que se pense em algo!
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